Escreveu: Francisco Alves Cardoso – 13/02/2017
Por que tanto trabalho para manter viva essa história de Luiz Gonzaga? Em primeiro plano, Gonzaga era um menino pobre que cresceu na vida através da luta de fé e coragem por ele implantadas em toda a pátria brasileira, e até mesmo no exterior.
Aprimorou a profissão de sanfoneiro, respeitada através da sua força artística, principalmente com a mais famosa música intitulada “Asa Branca”, composta em parceria com Humberto Teixeira em 1947.
Era um homem de ação. Por onde esteve abraçou pobres e ricos, sem discriminar nenhuma das classes.
Não ostentava, apesar da fama que possuía. Viveu misturado com pobres e ricos e nunca reclamou quando lhe chamavam de o “Nego Luiz”.
Fez do Exu, no Pernambuco, a sua terra natal, um município de destaque, muito forte e respeitado em todo o país, e até mesmo fora.
Ajudou muito seus parentes, deixando todos bem na vida, por isso ainda conta com o apoio inteiro dos seus seguidores.
O mundo conhece o Exu, inegavelmente, pela vitoriosa vida e obra do nosso “Rei do Baião”.
Foi um grandioso líder dentro da Maçonaria, instituição universal e de comprovada respeitabilidade.
Morreu pobre, pois gastou em vida com uma obra importantíssima que foi a caridade, o amor ao próximo e a distribuição de bens com os mais sofridos. Mas deixou uma história de grande valia, um nome respeitado pelo mundo afora e a eterna lembrança da voz soberana.
Para mim GONZAGA VIVE! Aqui, no Parque Cultural O Rei do Baião. É ele o meu mestre, meu guia, meu eterno professor.
Para mim ele viverá eternamente!
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